O que é, como funciona e quais são as fraquezas da inteligência artificial?
A modernidade exige que o avanço tecnológico seja uma constante em nossa sociedade. E o assunto que está no cerne dessa situação é a inteligência artificial ( IA em português ou AI em inglês ).
Quer saber mais sobre ela? Então vamos ao tema!
Inteligência artificial é um conjunto de códigos relacionais de programação que, aliado a um conjunto de dados em sua base, conseguem simular um raciocínio, baseado nos dados ao qual àquela IA tem acesso.
E graças a isso, a IA também consegue, através de programas e códigos específicos, realizar tarefas complexas, que exigiriam de um ser humano, refinadas habilidades para realização semelhante.
E existem diversos tipos de IA ao redor do mundo, pois cada programador pode desenvolver, desde que possua conhecimentos específicos, consegue criar seu próprio modelo de IA.
Só que, criar uma inteligência artificial, a partir de desenvolvimento manual, ou seja, partindo de uma pessoa apenas, seria muito desgastante e trabalhoso, pois uma IA completa, demanda uma quantidade imensa de códigos, informações, base e análise de dados, entre outros aspectos.
Por isso, geralmente são empresas especializadas que fazem esse tipo de trabalho, pois uma pessoa apenas, dificilmente daria conta de fazer tudo isso.
E a busca por desenvolver inteligência artificial, vai de encontro com a transformação que a sociedade está passando, pois já tem muito de seus aspectos cotidianos automatizados. Uma inteligência artificial viria, em tese, para executar o que pudesse ser feito de forma automatizada, retirando das pessoas, a carga de ter que fazer tais tarefas.
Porém, nem tudo é maravilhoso como possa parecer!
Pensemos: As IA's são criadas por seres humanos. Então... Conseguiu saber qual o motivo dos problemas?
OS SERES HUMANOS SÃO FALHOS!
E escrevo isso sem qualquer raiz de misantropia contida nessa afirmação.
Trata-se apenas de constatação.
A precisão com que as IA's realizam a elaboração e execução de tarefas, contrastam inevitavelmente com a falibilidade humana.
Lembra no início deste artigo, onde está escrito que a IA utiliza um banco de dados para elaborar suas tarefas?
Então, adivinha quem nutriu, nutre e continuará nutrindo tais bancos de dados?
Você, eu e todos que habitamos esse distinto planeta azul!
Por mais que tentemos, as IA's também têm apresentado falhas e podem se corrigir ( ou serem corrigidas ) de uma maneira complexa e outras mais simples. Entretanto, aqui voltamos àquela velha máxima: A criação não é maior que seu criador.
Uma vez que os bancos de dados apresentarão falhas específicas, as execuções derivadas dessas falhas, também tenderão a serem falhas, ainda que exista um conjunto de códigos dentro da IA, a fim de tentar corrigir tal falha, ela pode não ser perfeitamente corrigida.
E esse tema é muito mais longo do que este artigo se propõe. Resumindo: seria como um remédio que gera um efeito colateral, que precisa de outro remédio para conter tal efeito, mas que também gera danos colaterais - e assim por diante.
Somos falhos e as IA's também tenderão a ser, em alguns aspectos de suas tarefas que exijam menos mecanização e automatização.
Mas lembremos também que não devemos fechar a mente e ficarmos céticos às mudanças tecnológicas, pois elas certamente serão muito assertivas em várias situações, só não devemos confiar cegamente em tudo.
